terça-feira, 10 de maio de 2011

Jader Barbalho, campeão de faltas em Brasília

Três deputados mais faltaram do que apareceram nas sessões da Câmara durante a 53ª legislatura (1°.fev.2007 a 31.jan.2011). Das 442 sessões, Nice Lobão (DEM-MA) faltou a 240; Jader Barbalho (PMDB-PA) a 216; e Vadão Gomes (PP-SP), a 199.

O levantamento foi publicado pelo site “Congresso em Foco”, em 13.jan.2011, com base em informações oficiais da Câmara dos Deputados referentes ao período de fev.2007 a dez.2010.

Apesar do destaque obtido pelos três, a lista de deputados ausentes se estende a outros que não faltaram a mais da metade das sessões, mas conseguiram um número gritante de faltas. O quarto da lista, por exemplo, é Ciro Gomes (PSB-CE), que tentou disputar a Presidência da República em 2010. Ele faltou a 188 sessões, segundo o “Congresso em Foco”.

A reportagem mostra quadro com os nomes e n° de faltas dos 10 deputados mais faltosos da 53ª legislatura. Detalhe: dos que aparecem nesse quadro, três foram reeleitos: Nice Lobão, Silas Câmara e Alexandre Silveira.

São descontadas do salário dos deputados as faltas sem justificativa. O quadro indica que, das 1.862 faltas acumuladas pelos 10 mais faltosos, apenas 149 (8% do total) não foram justificadas –e, portanto, não entraram no salário. As outras 1.713 faltas (92%) foram abonadas pela Câmara, de acordo com o levantamento do “Congresso em Foco”.

Os motivos das faltas não são públicos, destaca o texto do “Congresso em Foco”. “Para saber as razões das faltas, o site entra em contato com os próprios parlamentares, que apresentam suas explicações. Desta vez, no entanto, nenhum dos dez retornou o contato feito pela reportagem”, revelou o site. Sabe-se, porém, que a Câmara aceita amplo leque de justificativas: de “problemas de saúde” a “compromissos políticos”.

Os campeões das faltas sem justificativa são Jader Barbalho (PMDB-PA) e Ciro Gomes (PSB-CE). O levantamento mostra que Jáder não justificou 45 de suas 216 faltas. Já Ciro, deixou 41 de suas 188 faltas sem explicação.

Outro Lado
Apesar de não ter sido atendido pelos deputados campeões de falta, o “Congresso em Foco” publicou declarações que alguns deles deram no passado para justificar a ausência no trabalho.

Por exemplo: a líder do ranking dos mais faltosos, deputada Nice Lobão (DEM-MA) –mulher do senador e ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA)– justificou suas faltas do primeiro semestre de 2010 alegando problemas na coluna e no joelho. Ela deu a explicação ao “Congresso em Foco” em ago.2010.

Já o deputado Miguel Martini, em fev.2010, disse que havia feito tratamento de quimioterapia, ficando 6 meses em recuperação. Marina Maggessi, por sua vez, explicou as faltas que teve em 2009 dizendo que, como presidente da Comissão de Segurança Pública, tinha a prerrogativa de não ir ao plenário. Em fev.2010, Marina considerou que “presença em plenário era “caô” –gíria usada para designar algo falso, lembra o “Congresso em Foco”.

“O meu partido vive em obstrução. Aquele plenário não me atrai. Não vejo nada de produtivo naquilo, é uma mentira aquele voto em plenário, estou falando isso de coração”, criticou a deputada. “Voto em plenário é ‘caô’, uma expressão que a gente usa muito no Rio”, disse Marina ao “Congresso em Foco”.

Exceção
Apenas um deputado não faltou a nenhuma sessão reservada a votação na 53ª legislatura (1°.fev.2007 a 31.jan.2011), segundo publicou o “Congresso em Foco”, em 12.jan.2011. Carlos Manato (PDT-ES) não faltou em nenhum dos 422 dias em que o plenário da Câmara se reuniu em sessão deliberativa. José Genoino (PT-SP) e Jofran Frejat (PR-DF) são os que mais se aproximam do campeão da assiduidade, com 4 faltas cada. O site também publicou uma lista dos deputados mais assíduos. Está disponível aqui.

fonte: aqui

Por que este senhor ainda quer ocupar a cadeira do Senado paraense? Já que ele nunca vai trabalhar, onde deveria está lá lutando por nós paraenses e ainda, quer retirar a senadora Marinor que está representando tão bem o Pará no Senado Federal, pois esta sim é trabalho!

domingo, 8 de maio de 2011

Uma campanha em Luta por um PARÁ grande.

Todos sabemos, que o plebiscito sobre a divisão ou não do Pará, é uma guerra política em busca de novos cargos como senadores, deputados federais, estaduais, vereadores, e mais dois governadores, sabemos que esta mesma classe que luta pela divisão do Pará, não está nem ai para o povo que enganam do sul e oeste do Pará. Por essa e por outros que digo. PARÁ EU TE QUERO GRANDE!