quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A verdade sobre o empréstimo BNDES 366.

Nota de Esclarecimento


O Partido dos Trabalhadores, em face de várias notícias veiculadas na imprensa
nos últimos dias, sobre a utilização dos recursos do empréstimo 366,
transformado em peça de propaganda pelo governador do Estado, esclarece, após
análise dos documentos concedidos pela própria AGE e BNDES:


1. O empréstimo em questão foi concedido pelo Governo Federal ao Governo
do Pará para compensar perdas decorrentes da crise econômica 2008-2009. Foi
contraído para ser utilizado em obras, instalações e equipamentos. O contrato
entre BNDES e governo do Pará foi assinado em 01/07/2010, no valor de R$
366.720.000,00.


2. Em 2010, o governo do Pará recebeu duas parcelas, totalizando R$
275.040.000,00 (75%). Ao contrário do que diz a máquina de propaganda de
Jatene, o governo passado ainda deixou um saldo no BNDES à disposição do
governo atual no valor de R$ 91.680.000,00.


3. Pressionado pela opinião pública que está cansando de esperar esse
governo começar, Simão Jatene fez publicar no noticiário local uma versão
fantasiosa, segundo a qual o governo anterior havia pagado notas fiscais em
duplicidade. Isso não é verdade. Os relatórios produzidos pela AGE – Auditoria
Geral do Estado, responsável por auditar as contas – não registram tal
duplicidade, o que torna inválida essa denúncia.


4. O que foi identificado como supostamente “pago em duplicidade” foi, na
verdade, destinado a 81 municípios do Pará, através de convênios. Sem desvio de
um único centavo de real e muito menos de milhões, como apregoou o governo.


5. Por termos convicção de que tudo foi aplicado corretamente, lançamos aqui
um desafio a Jatene: comprove, via ordens bancárias, o suposto desvio de que
tanto fala. Mostre os empenhos e as ordens bancárias de que houve pagamento
em duplicidade de um mesmo serviço.


6. A comprovação da aplicação dos recursos e a análise da documentação da
AGE e BNDES atestam que o alarde feito na imprensa local tem, na verdade, o
papel de cortina de fumaça para encobrir a inação, a paralisia do atual governo.
Sem apetite para o trabalho e viciado em propaganda, o governo midiático de
Simão Jatene ainda não disse ao que veio. Se não começar a trabalhar,
comprometerá as sobras em andamento e, mais grave, poderá ter que devolver
todo o empréstimo conquistado pelo governo anterior com base em projetos que
comprovadamente foram feitos em benefício da população.


7. Já está passando da hora de Jatene descer do palanque e arregaçar as
mangas. Dinheiro tem. O que falta a esse governo é disposição para trabalhar!


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